domingo, 31 de janeiro de 2016

O espectro de Stalin reaparece encarnado em Putin, dizem professores

O espectro de Stalin reaparece encarnado em Putin
O espectro de Stalin reaparece encarnado em Putin
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs




O regime de Stalin foi um dos mais criminosos da História: vinte milhões de assassinatos num cômputo minimalista, escreveu o catedrático espanhol de filosofia Gabriel Albiac Lópiz, da Universidade Complutense de Madri, no jornal espanhol “ABC”.

Porém, segundo o professor, Putin não é melhor nem pior que Stalin. Mais grave ainda: a sinistra sombra do assassino de milhões está voltando, corporificada no novo chefe do Kremlin.

Svetlana Aleksiévich, escritora bielo-russa que ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 2015, retrata bem o retorno a esse passado maldito no livro “O fim do Homo Sovieticus”, citado pelo professor Albiac:

“Uma forte nostalgia da União Soviética foi se espalhando por toda a sociedade. O culto de Stalin voltou…

“O partido no poder é uma cópia do Partido Comunista de outrora. Hoje o presidente usufrui de um poder semelhante ao dos secretários gerais do Partido nos tempos soviéticos, um poder absoluto”.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Kremlin combinou dopagem de atletas

Putin apontado pela Agência Mundial Antidoping como peça fundamental do esquema de dopagem de atletas na Rússia
Putin apontado pela Agência Mundial Antidoping
como peça fundamental do esquema de dopagem de atletas na Rússia 
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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A Rússia está muito perto de não ser representada nas modalidades de atletismo nas Olimpíadas de Rio de Janeiro.

O presidente da Associação Europeia de Atletismo, Svein Arne Hansen, espera que a Rússia não volte às competições internacionais a tempo de participar dos Jogos Olímpicos, noticiou a agência Reuters.

Segundo a mesma agência, os atletas russos foram banidos indefinidamente pela Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês) em 2015, após a Agência Mundial Antidoping (WADA) relatar uma ampla rede de corrupção e cultura do uso de drogas na Rússia.

domingo, 17 de janeiro de 2016

Teria Putin feito detonar o voo Metrojet 9268 matando 224 russos?
Ex-agente da KGB diz que sim

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
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Teria Vladimir Putin ordenado a explosão do voo Metrojet 9268 em 31 de outubro último, matando a totalidade dos 224 dos passageiros e tripulantes que voltavam para casa em São Petersburgo, após férias no Mar Vermelho?

A interrogação parece de filme de ficção de terror. Mas segundo o major Boris Karpichkov, ex-espião da KGB (hoje rebatizada de FSB), não é tão fictícia, e bem pode ser a explicação do até agora insuficientemente explicado atentado.

O major foi treinado na mesma amoralidade de métodos que Vladimir Putin e disse ter todo um dossiê provando a acusação. O caso foi ventilado amplamente pelo jornal britânico “The Daily Mail”.

domingo, 10 de janeiro de 2016

Patriarca de Moscou pede a recuperação
dos “valores” de Lenine e Stalin

Patriarca da cismática igreja ortodoxa de Moscou troca beijos com Vladimir Putin
Patriarca da cismática igreja ortodoxa de Moscou
troca beijo com Vladimir Putin
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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O patriarca Kirill, de Moscou – que além de ser reconhecido como chefe da igreja ortodoxa russa é também noto como “agente Mikhailov” da antiga KGB hoje FSB – exortou seus seguidores a recuperar os “valores” do período soviético, noticiou com satisfação a agência oficial Interfax.

“A Rússia moderna não existiria se não fosse o heroísmo das gerações precedentes que nos anos 20 e 30 não somente trabalharam a terra, coisa que também é importante, mas criaram os fundamentos da indústria, da ciência e do poder defensivo do país”, disse na abertura da 14ª exposição “A Rússia Ortodoxa. Minha História. O século XX. 1914-1945. Da grande perturbação até a Grande Vitória” dedicada à implantação da revolução bolchevista.

O representante do cisma russo é também conhecido ironicamente como “o Metropolita do Tabaco”, pelo controle que exerce sobre esse produto importado.

Dito controle lhe foi concedido pelo regime de Vladimir Putin em pagamento pelos seus serviços. Esse negócio funcionando de modo mafioso lhe teria permitido acumular uma fortuna pessoal de aproximadamente 1,5 bilhões de dólares.