Soldados húngaros prestam homenagem às vitimas do comunismo |
A exemplo do que fizeram nos anos anteriores, diversos países outrora escravizados pela (ex) União Soviética comemoraram em 2013 o Dia as Vítimas do Comunismo, conforme noticiou o “Digital Journal”.
Numa vigília de velas em Budapest, János Áder, presidente da Hungria, descreveu o comunismo como tendo sido “concebido no crime”, segundo informou o diário húngaro “Magyar Hírlap”.
Não fazendo jus às sua pretensão de defensora ardorosa dos “Direitos Humanos”, certa grande imprensa ocidental ignorou completamente o fato, transmitido por televisões e meios locais.
Compreende-se, porque essa mesma imprensa costuma estar associada a governos socialistas, dos quais recebe polpudos créditos e favores para subsistir, mas sua hipocrisia não pode de modo algum ser justificada.
O presidente húngaro explicou que o “sistema do socialismo foi concebido no crime num duplo sentido: no sentido do Direito Comum e no sentido da Lei Natural e Moral. Do ponto de vista do Direito Geral, ele tomou o poder pela traição e pela violência”.
Museu do comunismo, Praga |
Também em Praga, o Museu Global do Comunismo exibe o espantoso balanço do preço pago pelo país em aras da utópica e criminosa experiência comunista. Esta sinistra experiência custou ao país pelo menos 65.000 vidas.
Muito maior foi o preço pago pela Polônia ao crime socialista: dois milhões de vítimas.
A Hungria calcula que 650 mil de seus cidadãos foram deportados aos campos de concentração soviéticos, além de 27 mil que foram simplesmente assassinados.
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