domingo, 7 de fevereiro de 2021

Restos de vítimas do comunismo emergem na “estrada de ossos

Crânio na 'estrada dos ossos'
Crânio na 'estrada dos ossos'
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Um crânio e ossos de pelo menos três pessoas mortas pela Revolução Comunista apareceram misturados com terra para solidificar a chamada “estrada de ossos”, em Irkutsk, Sibéria, informaram diversos sites entre os quais Sapo de Portugal.

As ossadas de mais de um século foram enterradas numa areia que depois foi usada na estrada para facilitar a tração sobre a neve e o gelo, opinou The Guardian.

O dirigente local Nikolay Trufanov disse que a cena foi 'horrível'
O dirigente local Nikolay Trufanov (autor das fotos)
disse que a cena era 'horrível'
Um funcionário da cidade de Kirensk acrescentou para um canal de televisão estatal russo que as ossadas podem datar da guerra civil de 1917-22.

A obra em andamento foi interrompida e os ossos foram recolhidos, noticiou a mídia oficial.

Foi também aberto um inquérito para descobrir como foram aparecer lá.

As primeiras fotografias dos ossos foram publicadas nas redes sociais por moradores da região que discutiam se provinham de um cemitério local ou de uma vala comum.

“Areia com crânios e ossos foi espalhada nas estradas de Kirensk”, escreveu no Facebook Nikolay Trufanov, um político local do partido de Putin.

Ossos humanos numa estrada de horrores
Ossos humanos numa estrada de horrores
“Trabalhadores usaram areia de um cemitério nas redondezas. Não consigo descrever quão monstruoso é isto”, disse, acrescentando que os responsáveis vão ser castigados.

O The Guardian ressalva que restos mortais humanos vem à luz em continuidade na Rússia durante trabalhos em locais onde teve lugar a Segunda Guerra Mundial.

Os corpos de pelo menos dez pessoas, que podiam ser do Exército Vermelho, foram descobertos em 2014, durante a construção de uma autoestrada em Kursk. 

Em 2018, trabalhadores da construção civil na Letónia, vizinha da Rússia, encontraram cerca de 150 corpos.

O ateísmo igualitário que nega a sepultura cristã propicia horrores como estes.


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