Incompreensíveis elogios do Papa Francisco a Cuba comunista |
Francisco I e o patriarca ortodoxo Kirill, em documento conjunto assinado em Havana, tentaram justificar o local escolhido afirmando que Cuba seria “um símbolo de esperança no Novo Mundo.”
Honestamente, não se entende em que sentido um ilha-prisão comunista, com quase 60 anos de sinistra existência, poderia ser considerada como um símbolo de “esperança”.
1. Papa Francisco e Patriarca de Moscou Kirill, em documento conjunto assinado em Havana, tentam justificar o local escolhido alegando entre outras coisas que Cuba seria “um símbolo de esperança no Novo Mundo.”
2. Respeitosamente, não se entende em que sentido um ilha-prisão comunista, com quase 60 anos de sinistra existência, poderia ser considerada como um símbolo de “esperança”.
3. E verdadeiramente, é uma prisão que continua tiranizada pelos carcereiros que perseguiram os católicos com criando centros de “re-educação”, com presídios e até mesmo com pelotões de fuzilamento para se livrar de jovens católicos, muitos dos quais, é um imperativo de justiça lembrá-lo, morrera bradando “Viva Cristo Rey! Abaixo o comunismo!”
É a mesma prisão que, com a anuência de bispos submissos aos carcereiros, e com o silêncio da diplomacia vaticana em si, continua perseguindo os católicos através de artifícios administrativos e constitucionais iníquos que qualificam como “punível” (Constituição, art. 62) o simples fato de se opor verbalmente aos objetivos do comunismo em nome da fé. Uma prisão que atualmente combina a repressão institucional com sofisticados métodos policiais de opressão física e psicológica.
4. Francisco no diálogo posterior com os jornalistas, ele disse que o texto assinado por ambos não é uma “declaração política”.
No entanto, pelo menos no que diz respeito a Cuba comunista, a própria declaração se encarregou de politizar este delicado tema.
Cuba comunista: prisão que combina a repressão institucional e sofisticados métodos policiais. |
Trata-se de uma conclusão particularmente incompreensível pelo fato de que a ilha-prisão em verdade foi e continua sendo a capital da desunião e da discórdia dentro das Américas, através da constante difusão de germes revolucionários.
6. No que se refere à Cuba comunista, a declaração conjunta e as referidas declarações Francisco não fazem senão aumentar e prolongar o sofrimento dos habitantes dos desditosos habitantes da ilha-cárcere, que presenciam hoje como os Lobos cubanos contam com a benevolência incompreensível do pastores.
Os defensores das liberdades civis e religiosas no mundo todo têm o direito e até o dever de apontar publicamente esta situação paradoxal de maneira invariavelmente respeitosa, mas cristãmente firme.
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Esperança para os vagabundos comunistas como o tal de Kirill, ex- agente da KGB soviética e o "papa" comunista argentino!
ResponderExcluirDe fato Cuba vai se a capital da Unidade, mas não é da unidade verdadeiro que todos querem mas será da unidade Comunista.
ResponderExcluirUnidade na pobreza, na escravidão e em tudo que não presta, será o reino de Satanás na terra aos olhos dos homens.
Um Anti-Papa encontrando-se com um cismático e agente da KGB na Cuba comunista... Sabeis distinguir o aspecto do céu e não podeis discernir os sinais dos tempos (Mt 16,4)? Isso, é claro, não parece nada promissor. As profecias de Nossa Senhora em La Sallete são intrigantemente perturbadoras.
ResponderExcluirOremos pela Igreja.