segunda-feira, 28 de maio de 2018

Rússia pega “com a boca na botija”
do massacre do voo MH17

Equipe de Investigação Conjunta apresenta as provas de que a Rússia derrubou o voo MH17 massacrando 298 civis indefesos.
Equipe de Investigação Conjunta apresenta as provas de que
a Rússia derrubou o voo MH17 massacrando 298 civis indefesos.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






Não pode haver mais dúvidas: o míssil BUK-Telar que derrubou o avião civil da Malaysia Airlines matando todos os 298 passageiros e tripulantes sobre o leste da Ucrânia, em 17 de julho de 2014, foi lançado por uma “brigada do Exército da Federação Russa”.

Veja: Míssil que mata, mas esclarece!


Mais concretamente pela 53ª Brigada de Mísseis Antiaéreos com sede em Kursk, Rússia, confirmou Wilbert Paulissen chefe da equipe de investigadores internacionais que trabalhou afincadamente sobre os restos do avião nos últimos quatro anos.

O pormenorizado relato apresentado em Utrecht, Holanda, pela Equipe de Investigação Conjunta foi divulgado pelas agências EFE e Reuters e foi reproduzido por numerosos órgãos de imprensa internacional como “El Mundo” de Madri e “Clarin” de Buenos Aires. .

Também foi informado pela imprensa brasileira mas com curiosa brevidade.

O fiscal holandês Fred Westerbeke, falando em sessão especial para a imprensa internacional, afirmou que os investigadores “conseguiram um grande progresso na identificação de por volta de 100 pessoas engajadas no fato”, aliás criminoso.

domingo, 20 de maio de 2018

EUA restaura II Frota
face aos temores inspirados pela “nova-URSS”

Desde o USS George H. W. Bush, o almirante Richardson anunciou a restauração da II Frota.
Desde o USS George H. W. Bush, o almirante Richardson
anunciou a restauração da II Frota.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






O Pentágono ordenou reativar a Segunda Frota, a poderosa força naval com que a Marinha americana sulcava o Atlântico Norte durante a Guerra Fria para se precaver de um ataque surpresa soviético, informou “La Nación” de Buenos Aires.

A decisão é mais um sinal da escalada na tensão entre o Ocidente e a “nova-URSS” no momento que Vladimir Putin se faz eleger, como largamente previsto, para mais um período na presidência russa se avizinhando aos recordes de José Stalin ditador na histórica URSS.

A decisão também atende a inquietação da Europa e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), aliança militar concebida para por limites à intensificação da presença militar russa no oceano que é a carótida de Ocidente.

“Voltamos numa era em que a segurança se torna mais desafiadora e complexa”, disse o almirante John Richardson, chefe de operações da Armada americana, desde o porta-aviões nuclear USS George H. W. Bush (CVN-77) o mais moderno da classe Nimitz, em Norfolk, Virgina, onde funciona a grande base naval que será o quartel da II Frota.

domingo, 13 de maio de 2018

O drama da Ucrânia desenhado por uma jovem

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








A joven ucraniana Kseniya Simonova desenha com areia o drama de seu país sob a bota soviética.

Ela ganhou o prêmio "Ukraine's Got Talent" pela animação com areia.

A habilidade da jovem impressiona o público presente nesta apresentação.

Mas, também arranca lágrimas pela evocação muda das imensas dores sofridas pelo povo ucraniano sob a pior e mais desumana ditadura ideológica da história: a do "socialismo marxista", ou "socialismo real".

domingo, 6 de maio de 2018

Filósofo francês louva esoterismo anticatólico latente na “nova-URSS”

Alexandre Havard: doutrinas de fundo anticatólico pregadas em ambientes católicos, até tradicionais.
Alexandre Havard: doutrinas de fundo anticatólico
pregadas em ambientes católicos, até tradicionais.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






O filósofo francês Alexandre Havard integra a equipe de pensadores – vários deles frequentando ambientes ditos de direita ou extrema-direita – que trabalham para justificar aos olhos dos ocidentais as pretensões imperialistas mundiais de Vladimir Putin.

Havard é descendente de nobres russos exilados durante a revolução bolchevista e mora atualmente em Moscou.

Ele condensou certas ideias que até hoje presentes na propaganda putinista em entrevista para a “Sputnik”, órgão de propaganda  da “nova URSS” que dá continuidade à velha “Voz da Rússia” órgão radiofônico outrora notório transmissor das instruções da “velha URSS”.

Interrogado sobre o que para ele significava a religião católica, teve uma resposta surpreendente: “Para mim, é uma religião universal, onde há lugar para todos os cultos, para todas as culturas...”

Obviamente, a religião católica não é isso. Havard entende por catolicismo uma pan-religião que engloba todas as crenças, portanto as mais antitéticas, como quer certo panteísmo eivado de esoterismo.

Após fazer à Cátedra de Pedro e ao protestantismo alguns elogios que no Brasil soam para “inglês ver”, ele acrescentou:
“Frequentemente, encontro pessoas que dizem que o ecumenismo é uma heresia. Na Rússia há muitas! Eu lhes digo: caso se trate de uma heresia, então Cristo é herege!”