Natal nas trincheiras da Ucrânia martirizada pelo invasor russo |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Natal nas trincheiras da Ucrânia martirizada pelo invasor russo |
Luis Dufaur
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Ex-soldados dos 'Storm Z' revelaram o trato criminoso de seus chefes. Na foto: prisioneiro russo fala |
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'Sorm Z' são enviados ao 'moedor de carne' |
Soldados de 'Storm Z' não querem ir ao combate |
Finlândia fecha fronteiras a asiáticos e norteafricanos usados como massa de invasão pela Rússia |
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Migrantes asiáticos e norteafricanos querem entrar na Finlândia vindos da Rússia |
Estônia tem plano para conter a imigração de massa ilegal empurrada pela Rússia |
Estônia monta obstáculos à 'guerra híbrida' com a imigração ilegal feita pela Rússia |
Polícia polonesa bloqueia migrantes usados como armas de 'guerra híbrida' |
Migrantes asiáticos e norteafricanos trazidos pela Bielorussia tentam pular a fronteira da Polônia |
Helicópteros foram comprados da Rússia por simpatia ideológica e agora não funcionam mais |
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Batalhão Siberiano: mais uma unidade combatente contra Putin |
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Batalhão Siberiano: russos não querem saber mais de Putin |
O assistente médico “Grecha” que nasceu na Crimeia e viveu quase toda a sua vida em Moscou, explica:
“Devemos libertar a Ucrânia, atualmente, na Rússia existe uma ditadura. o Estado concede cada vez menos liberdades”, diz.
Ele passou por países que não exigem vistos dos russos e fundou a organização Conselho Cívico, que recruta para o “Batalhão Siberiano”, em Varsóvia.
O Batalhão Imperial Siberiano combateu pela monarquia
contra a Revolução Bolchevista
“Grecha” e sua esposa, puderam afinal, entrar na Ucrânia: “um dia maravilhoso me escreveram [...] nos deram um itinerário e foi assim que entramos”, diz.
Tendência artística explora como ficaria Moscou após uma crise apocalíptica. (by_myjavier). |
Luis Dufaur
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Para o Kremlin o fim do mundo é preferível a perder a guerra |
Propaganda da TV russa conta os segundos que demorariam os mísseis atômicos para atingir Berlim, Paris e Londres sem sobreviventes |
O motim dos milicianos patenteou a explosividade da união russa |
Pais e filhos que fugiam indefesos foram mortos por russos |
Mapa das divisões internas na Federação russa |
Luis Dufaur
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Ataques contra centros de recrutamento em 2022 |
Fugindo do recrutamento forçado rumo à Georgia |
Voluntários russos anti-Putin em Briansk, Rússia |
Filas imensas para abandonar Rússia |
Bombardeiro nuclear TU-22 atingido no coração da Rússia |
Lula exibe profundas afinidades com o invasor da Ucrânia |
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Comparação de imagens mostra a nova cratera. Foto Centro Goddard da NASA |
Luis Dufaur
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Com a economia falida pela injusta guerra de invasão de Ucrânia e a população russa padecendo carências e miséria, Putin não hesitou em gastar bilhões numa sonda enviada a um polo da Lua, informou o “Huffington Post”.
A sonda Luna-25 deveria pousar no nosso satélite, recolher amostras do solo onde se supõe que possa ter havido água, e depois retornar triunfalmente à Rússia. A façanha teria grande efeito publicitário num momento em que a imagem do ditador toca fundo.
Mas caiu na Lua, anunciou a Roscosmos, agencia oficial russa para os voos espaciais. Esta sonda lunar russa lançada após quase 50 anos de paralisia do plano russo decolou em Vostochny, Extremo Oriente russo e acabou abrindo mais uma cratera na tão furada Lua.
O presidente russo Vladimir Putin prometeu continuar o programa espacial, apesar dos problemas de financiamento, dos escândalos de corrupção, da carência de tecnologia e insumos do Ocidente em consequência da invasão da Ucrânia.
A comunicação com a Luna-25 ficou interrompida, sofisma para dizer que falhou estrepitosamente, explicou a agencia do governo para a exploração espacial.
“As medidas tomadas para entrar em contato com o dispositivo não produziram resultados”, lamentou enquanto acrescentava que o dispositivo “deixou de existir após uma colisão com a superfície lunar”.
A missão Luna-25, devia dar novo impulso ao setor espacial russo e passar a imagem de uma Rússia cada vez mais forte, enquanto seus soldados fogem do combate na Ucrânia. Mas já vinha sendo anunciada como “arriscada” pelo próprio chefe da Roscosmos, Yuri Borissov.
Ele enfrentou a Putin no mês de junho passado [2023], mas o déspota queria resultados para sua glória, abafar os crimes da invasão e tranquilizar o mal-estar crescente da população contra suas manias ideológicas de grandeza que já teriam custado a vida de mais de 300.000 cidadãos.
Foi o mais recente revés conhecido nos voos espaciais para um país que durante a Guerra Fria pretendeu se tornar o mais avançado na conquista do espaço ao enviar o primeiro um cachorro à estratosfera e colocar em órbita um homem e depois uma mulher, escreveu o “The New York Times”.
Putin comemora em Kursk uma vitória da II Guerra. Nada teve a comemorar pela invasão da Ucrânia |
O fiasco do suposto super-arrmamento russo na Ucrânia é outra prova do desastroso sistema produtivo socialista.
Corpos de soldados russos abandonados em Makarivka que os ucranianos recolhem para enviar aos familiares |
Luis Dufaur
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Alexander, ex-presidiário, acreditou nas promessas do exército russo e se alistou para a guerra na Ucrânia.
Ele nunca viu um soldado ucraniano e mal disparou um tiro, mas viu-se rodeado de ameaças de morte feitas pelos seus oficiais.
Ele viu cães selvagens roerem as carcaças não recolhidas de seus companheiros mortos, bebeu água da chuva e procurou comida em latas de lixo, enquanto dos 120 homens de sua unidade, apenas cerca de 40 estão vivos.
Os sobreviventes como ele são pressionados para ficar no campo de batalha violando o contrato assinado.
“Eles estão nos enviando para uma matança”, comunicou Alexander desde Kherson. Seus comandantes dizem que “não somos humanos, porque somos criminosos”, e três colegas confirmam.
Os relatos foram feitos em entrevistas pessoais ou por mensagens de familiares e amigos recolhidos em impressionante reportagem do “The New York Times”.
Relatos de soldados ucranianos e prisioneiros de guerra russos denunciam que Moscou usa os ex-pressos como bucha de canhão.
As unidades de presidiários são um dos pilares da estratégia militar da Rússia, porque as forças regulares foram dizimadas.
O testemunho de Alexander descreve a brutalidade aplicada pelos chefes russos e o custo inumano que Moscou quer pagar para ficar com um território que não é seu.
Russos preferem cair nas mãos dos ucranianos porque são bem tratados. Nas fotos russos recebem comida, chá, telefone para falar com a mãe |
Os pagamentos ficaram muito abaixo do prometido e não puderam cobrar indenizações por ferimentos.
Alexander viu que seus oficiais impediam resgatar camaradas mortos no campo de batalha.
Não queriam que suas famílias soubessem da morte e não reclamassem alguma pensão legal pelos mortos em combate. Tendo “desaparecido” não se saberia se morreram e não haveria pensão.
“Havia cadáveres por toda parte” nas margens do rio Dnieper, disse Alexander, mas no exército russo “ninguém estava interessado em pegá-los".
Ex presos recrutados dizem nao ser tidos em conta de humanos |