Plano: infiltrar para fazer explodir depois |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Continuação do post anterior: A tática de Moscou para implodir a Igreja Católica
Para Iben Thanholm (ver post anterior), a catarata de escândalos que se precipitam diante de nossos olhos é um resultado entre outros da infiltração tramada.
Os homens escolhidos pela KGB e estabelecidos na cúpula de certos círculos eclesiásticos em meados do século XX, foram responsáveis pelo recrutamento e promoção de outros homens de sua classe nos seminários.
De fato, a explosão de casos de violência sexual remonta à década de 1960, dos tempos que virou slogan até nas igrejas o “proibido proibir” sob pretexto de aplicar com fidelidade o Concílio Vaticano II.
Os religiosos abandonavam hábitos e batinas, como lhes era recomendado pelo “Pacto das Catacumbas” redigido por Dom Helder Cámara e assinado secretamente durante o Vaticano II.