segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

TFP americana: covarde invasão russa contra a Ucrânia

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







A Agência Boa Imprensa reproduziu em português o manifesto da Sociedade Americana para a Defesa da Tradição, Família e Propriedade (a TFP americana).

A oportuna iniciativa brasileira salienta que a TFP americana faz um apelo ao Vaticano, às potências europeias e aos EUA para a defesa da Ucrânia.

País que se libertou do regime comunista em 1991 e não quer, em hipótese alguma, voltar a viver esmagada pela bota russa.

É obrigação moral das potências ocidentais defender o povo ucraniano contra a injusta, premeditada e traiçoeira invasão de Putin, ex-oficial da KGB da ex-URSS.

“A Sociedade Americana para a Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP) denuncia e condena categoricamente a guerra injusta do presidente Vladimir Putin contra a Ucrânia e insta a Federação Russa a retroceder imediatamente suas tropas aos seus quartéis e indenizar o povo ucraniano por suas perdas.

domingo, 20 de fevereiro de 2022

Arcebispo católico exorta soldados ucranianos
a combater com Cristo pela pátria

Metropolita (arcebispo) greco-católico de Lviv, D. Ihor Voznyak.
Metropolita (arcebispo) greco-católico de Lviv, D. Ihor Voznyak.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Em 2014, o Metropolita (arcebispo) greco-católico de Lviv, D. Ihor Voznyak, deu a conhecer uma carta de apoio aos militares ucranianos em serviço ativo.

Essas palavras continuam valendo em 2022, tal vez mais do que nunca.

Nelas, ele sublinha:

“Nós testemunhamos o advento de uma nova geração de heróis, prestes a sacrificar suas vidas e a esquecer todo conforto e sossego, heróis que são os primeiros a responder ao clamor de ajuda vindo de sua terra.

“Estou me dirigindo a vós, bravos defensores de nossa nação! Para muitos ucranianos, vossa fortaleza, vossa paciência e vossa prudência têm sido um modelo de como se deve amar o próprio país, de como não fugir aos deveres para com ele, e de como orgulhar-se da própria história, de sua origem, e preparar-lhe um futuro resplandecente...

“Estou vendo com entusiasmo como vós, a mais jovem geração de ucranianos, se transformou para todo o nosso povo em verdadeiro rochedo, que não será quebrado pelo medo, pela intimidação e pelas ameaças.

domingo, 13 de fevereiro de 2022

Putin apaga lembrança dos crimes de massa comunistas

Historiador Yury Dmitrieyev condenado por tirar à luz os crimes soviéticos
Historiador Yury Dmitrieyev condenado por tirar à luz os crimes soviéticos
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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O historiador russo Yury Dmitrieyev, especialista no estudo da repressão estalinista foi condenado a 15 anos de prisão por uma acusação que, segundo o sentir geral de advogados e peritos é uma montagem infamante para abafar a injusta repressão, no pior estilo estalinista, de Vladimir Putin.

Dmitrieyev, 65 anos, pertence à organização não-governamental (ONG) Memorial, dedicada à preservação da memória das vítimas dos campos de trabalho forçado estalinistas (‘gulag’). Poucos dias depois essa foi extinta em dois processos, divulgou o “Diário de Notícias”.

A condenação de Yury Dmitrieyev acrescenta dois anos à facciosa sentença proferida em 2020, no mesmo caso, por um tribunal em Petrozavodsk, na Carélia, norte da Rússia, onde o condenado dirigia uma filial de Memorial.

Memorial considera que Dmitrieyev é um preso político e denunciou que o verdadeiro motivo do seu julgamento é a “atividade para preservar a memória das repressões políticas” da era soviética.

domingo, 6 de fevereiro de 2022

Kremlin instrui juventude para a guerra

Meninos e meninas são treinados no uso de armas letais. Na foto, centro de treino em Noginsk, perto de Moscou
Meninos e meninas são treinados no uso de armas letais.
Na foto, centro de treino em Noginsk, perto de Moscou
Luis Dufaur
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A educação das crianças na Rússia de Putin é assustadoramente oposta ao que nós transmitimos a nossos filhos, segundo se depreende de reportagem do “The New York Times”.

O jornal americano descreve o espírito belicista que está sendo inculcado na juventude, em função de um conflito apresentado como iminente e atribuído demagogicamente aos “diabólicos” capitalistas ocidentais.

O governo russo inculca nas crianças essa paranoia para que aceitem a necessidade de se consagrar ao preparo para a guerra limpa ou suja, à mídia oficial e à cismática Igreja Ortodoxa.

O ideal proposto é ir até o ponto de dar a vida por essas instituições como aconteceu na II Guerra Mundial sob a foice e o martelo.

A educação “patriótica militar” delirante é prioritária e justifica que as crianças levem botas pesadas e uniformes militares, que treinem com armas de guerra e fogo real, luta corpo a corpo com punhais, inclusive as meninas.