domingo, 24 de novembro de 2019

Holodomor: genocídio de milhões de ucranianos
silenciado pelas esquerdas brasileiras

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs



Nos milhares de aldeias ucranianas, desertas e em ruínas, perto de grandes cidades como Kharkiv, Kiev e Odessa, ainda parece se ouvir os uivos da fome, escreveu o jornalista Jeffrey D. Stephaniuk, da agência Euromaidanpress, de quem extraímos as citações deste post.

Nessas aldeias ecoa, no silêncio, o brado lancinante do Holodomor, o genocídio pela fome ordenado por Stalin para extinguir os proprietários rurais  e todo um povo que não se vergava à utopia socialista.

Os camponeses e suas famílias não estão mais ali para contar: morreram aos milhões ou fugiram até caírem exaustos numa estação ferroviária onde ninguém os auxiliava.

Aqueles, como foi o caso de alguns mestres de escola, que tentavam atender famílias e crianças que agonizavam extenuadas foram presos pelos agentes comunistas e exilados na Sibéria – de onde poucos voltaram – pelo crime de espalhar rumores a respeito de uma fome que oficialmente não existia.

Não existia por decreto de Stalin, que a tinha ordenado.

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Mercenários russos no Chile e na Bolívia até Síria e África Central

Evgeny Prigozhin, chefe da 'Wagner'. Objetivo é eliminar os opositores de Putin em qualquer lugar.
Evgeny Prigozhin, chefe da 'Wagner'.
Missão é eliminar os opositores de Putin em qualquer lugar.
Luis Dufaur
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Em setembro ficaram mais uma vez em evidência: 35 mercenários russos pereceram combatendo perto de Trípoli, capital da Líbia.

O site russófono Meduza, sedado na Letônia, divulgou que pertenciam à milícia privada “Wagner”.

Essa milícia conta com 5.000 mercenários e é criação de Evgeni Prigozhin,

58 anos, um “oligarca” a serviço de Vladimir Putin. Os mortos caíram guerreando contra o governo líbio.

domingo, 10 de novembro de 2019

A Suécia se arma em face da atividade naval russa

Submarino nuclear russo teria afundado em águas suecas
Submarino nuclear russo teria afundado em águas suecas
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Tida outrora como modelo de pacifismo e neutralidade face à Rússia, hoje a Suécia mudou e se embarcou num vasto programa de rearmamento.

Ela quer dissuadir aventuras do Kremlin. Em setembro anunciou uma taxa bancária para financiar um aumento de 35% em seu orçamento militar de 2022 a 2025, chegando ao equivalente a US$ 7,7 bilhões (R$ 32 bilhões), ou 1,5% do Produto Interno Bruto do país, informou reportagem da Folha de S.Paulo.

A Marinha reativou o quartel-general de Muskö, enorme instalação subterrânea da Guerra Fria capaz de suportar ataques nucleares.

“Nossa realidade estratégica mudou”, disse o ministro da Defesa, Peter Hulqvist, no lançamento do caça Saab Gripen na versão para o Brasil.

A Força Aérea Sueca encomendou mais 60 unidades desse avião de combate. A decisão foi apoiada pela oposição.

terça-feira, 5 de novembro de 2019

Cardeal Casimiro Swiatek: o “homem de lenda”
que não será esquecido

Cardeal Casimiro Swiatek da Bielorússia
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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O Cardeal Casimiro Swiatek da Bielorússia morreu em Minsk a 21 de julho do 2011 com 96 anos de idade, engrossando a legião dos mártires do comunismo.

O Cardeal Swiatek nasceu em Valga (atual Estônia), e naquela época parte do Império Russo, em 21 de outubro de 1914.

Estudou no seminário de Pinsk (Bielorrússia) e foi ordenado sacerdote em 8 de abril de 1939

Seu sucessor e atual Metropolita de Minsk-Mohilev, Dom Tadeusz Kondrusiewicz, lembrou na homilia do funeral que sendo jovem sacerdote, o cardeal foi preso pelo Exército Vermelho e condenado à morte. Mas foi salvo pelos populares.

Em seguida, foi novamente preso e condenado a dois anos no campo de concentração de Mariinsk (Sibéria) e sete no de Vorkuta, no Ártico, onde foi forçado a trabalhar nas minas.