Arcebispo de Lvov a Pio XII: “Este regime só se explica como caso de possessão diabólica coletiva".
Uma alta autoridade eclesiástica nos ofereceu uma explicação para a conduta da Rússia desde a Revolução de 1917. Trata-se de Mons. André Sheptytskyi, Arcebispo de Lvov e Patriarca de Halich, líder da Igreja Católica na Ucrânia durante as perseguições de Lenine e Stalin. No início da II Guerra Mundial, escreveu ele à Santa Sé:
“Este regime só pode se explicar como um caso de possessão diabólica coletiva”. E pediu ao Papa que sugerisse a todos os sacerdotes e religiosos do mundo que “exorcizassem a Rússia soviética”.
Mons. Sheptyskyj faleceu em 1944. Seu processo de beatificação está em andamento.
A crueldade inumana da seita socialo-comunista e a desproporção entre seus satânicos feitos e os êxitos que alcançou são de molde a confirmar a impressionante declaração do heróico Prelado ucraniano.
Fonte: Pe. Alfredo Sáenz S.J., “De la Rusia de Vladimir al hombre nuevo soviético”, Ediciones Gladius, Buenos Aires, 1989, pp. 438-439.
Ucranianos derrubam maior estátua de Lenine, em Kharkiv
Lituania, 13.1.1991: tropas soviéticas reprimem civis desarmados que pediam independência
Hoje, Lituânia se prepara para um ataque 'híbrido' russo
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Putin: o colapso da URSS foi a maior catástrofe geopolítica do século XX.
“Antes de tudo nós devemos reconhecer que o colapso da União Soviética foi a maior catástrofe geopolítica do século”. (Discurso à Duma, 25 de abril de 2005).
Estátua de Lenine reinstalada em Henichesk pelo invasor russo Luis Dufaur Escritor, jornalista, conferencista de política internacion...
Livro negro do comunismo: Revolução Francesa foi modelo
Para o Livro Negro do Comunismo, a emulação com a Grande Revolução –a Francesa de 1789– é que moveu os revolucionários vermelhos. Robespierre abriu o caminho, Lenine e Stalin lançaram-se nele, os Khmers Vermelhos do Camboja bateram recordes genocidas.
Para todos eles, a utopia igualitária e libertária tudo justificava. Exterminar milhões não importava, em sua opinião, porque assim nasceria um mundo novo, fraternal, para um homem novo liberto da canga da hierarquia e da lei.
O obstáculo a varrer era a propriedade privada. E o adversário a eliminar eram os proprietários. Os comunistas atiraram-se ferozmente sobre eles do mesmo modo como Robespierre encarniçara-se contra os nobres.
Da Reforma Agrária à Guerra Civil
Na Rússia – como em geral nos países que caem nas garras do comunismo ‒ tudo começou pela Reforma Agrária. Sob o tzarismo, os agitadores incitavam à partilha negra de terras invadidas. Era a luta de classes dos sem-propriedade contra os proprietários rurais, grandes ou pequenos.
O desastroso desenlace da IGuerra Mundial deixou a Rússia numa situação caótica. O tzar abdicou e foi substituído por políticos centristas, concessivos à esquerda. Em face disso, a minoria comunista ousou o inconcebível e apoderou-se do governo quase sem resistência.
Logo a seguir, Lenine declarou a Guerra Civil contra os proprietários. Comitês revolucionários de intelectuais comunistas conduzindo uma tropa de “elementos criminosos e socialmente degenerados” (p. 127) instauraram o terror. A droga corria farta entre eles. Os proprietários de milhares de fazendas invadidas foram mortos ou fugiram para o exterior. Os donos de roças ou chácaras ficaram, provisoriamente. Em 29 de abril de 1918, Lenine decretou “uma batalha cruel e sem perdão contra esses pequenos proprietários” (p. 83).
Os bolchevistas passaram a desarmá-los e a lhes confiscar o grão. Quem resistia era torturado ou espancado até a morte. Roubavam-lhes até a roupa interior de inverno e os sapatos, ateavam fogo nas saias das mulheres para que dissessem onde estavam sementes, ouro, armas e objetos escondidos. As violações praticadas então pelos comunistas foram sem conta.
Entretanto, em julho-agosto de 1918, os bolchevistas perderam o controle de quase todo o país. E na região que dominavam eclodiram 140 insurreições. Os proprietários agrícolas formaram exércitos de até dezenas de milhares de homens. Porém, estes não compreendiam a natureza ideológica do adversário e que era preciso opor-lhe uma ideologia anticomunista. Repetiam inadvertidamente o jargão dos bolchevistas, pensando com isso seduzi-los. Ingenuidade! Os comunistas maquiavelicamente propunham arranjos, atribuíam os excessos a funcionários e prometiam uma solução assim que os anticomunistas entregassem as armas. Isto feito, matavam-nos desapiedadamente.
A Reforma Agrária prometeu terra aos que não a possuíam. Mas na verdade o comunismo desejava implantar os kholkhozes, isto é, granjas comunitárias pertencentes ao Estado, onde os camponeses obedecem como servos à planificação socialista.
Stalin completou a estatização do campo decretando o extermínio imediato de 60 mil chacareiros e o exílio da grande maioria para campos de concentração da Sibéria.
Mesmo os simpatizantes do governo perderam tudo, sendo deslocados para terras incultas de sua região. Em poucos dias, a meta de 60 mil assassinatos foi superada. Em menos de dois anos foram deportados 1.800.000 proprietários e familiares.
A viagem mortífera, em vagões de gado, durava várias semanas, sem alimento nem água. Os comboios descarregavam os cadáveres nas estações. Os locais de acolhida eram ermos, sem instalações básicas. As baixas por inanição, doença ou frio atingiram mais do 30% dos deportados, no primeiro ano.
Como nas granjas coletivas os assentados desenvolviam resistência passiva às normas, Stalin decidiu submetê-los pela fome. As reservas de alimentos, sementes e ferramentas foram confiscadas. Carentes de tudo, os camponeses abandonavam os filhos na cidade próxima. Em Jarkov, crianças famintas lotavam as ruas. As que ainda não haviam inchado foram conduzidas a um galpão, onde agonizaram aproximadamente 8 mil crianças. As outras foram despejadas num local longínquo para morrerem sem serem vistas. Esta fase final da Reforma Agrária provocou 6 milhões de mortes.
Em janeiro de 1930, os pequenos comerciantes, artesãos e profissionais liberais foram “desclassificados”, isto é, privados de moradia e de cartão de racionamento. E, por fim, deportados.
Stalin excogitou também o Grande Expurgo nas fileiras do partido e da administração pública. Universidades, academias e institutos diversos foram quase esvaziados. Até Tupolev, inventor do tipo de avião que leva seu nome, foi vítima.
A alta oficialidade do Exército foi expurgada numa porcentagem de 90%. A mortandade causada pelo Grande Expurgo atingiu mais de 6 milhões de pessoas, embora oficialmente só tenha havido 681.692 execuções.
Durante a II Guerra Mundial, o comunismo russo dizimou as minorias étnicas. Mais de 80% dos 2 milhões de descendentes de alemães que moravam na URSS foram expurgados como espiões e colaboradores do inimigo. Várias outras etnias foram supressas.
Os expurgos alimentavam o gigantesco sistema de campos de concentração, onde os deportados funcionavam como mão-de-obra escrava para sustentar a economia soviética. Nesses locais, a alimentação era ínfima e nojenta, e a mortalidade pavorosa.
Na Europa Oriental: “requinte” do modelo russo e cruel perseguição anticatólica
Na Europa do Leste, ocupada pelos russos, reproduziu-se o mesmo drama. Em alguns países, o comunismo requintou a perversidade.
Na prisão romena de Pitesti os estudantes religiosos eram batizados todos os dias, enfiando-se-lhes a cabeça em baldes cheios de fezes, enquanto era rezada a fórmula batismal. Os seminaristas deviam oficiar missas negras, especialmente na Semana Santa. O texto litúrgico era “pornográfico e parafraseava de forma demoníaca o original” (p. 495).
A perseguição tornou-se encarniçada contra o clero católico. Um Bispo greco-católico escreveu este testemunho comovedor:
“Durante longos anos, suportamos, em nome de São Pedro, a tortura, os espancamentos, a fome, o frio, o confisco de todos os nossos bens, o escárnio e o desprezo. Beijávamos as algemas, as correntes e as grades de ferro das nossas celas como se fossem objetos de culto, sagrados; e a nossa farda de prisioneiros era o nosso hábito de religiosos. Nós havíamos escolhido carregar a cruz, apesar de nos proporem sem cessar uma vida fácil em troca da renúncia a Roma. .... Hoje, apesar de todas as vítimas, a nossa Igreja possui o mesmo número de Bispos que havia na época em que Stalin e o Patriarca ortodoxo Justiniano triunfalmente a declararam morta” (p. 486).
Em plena Revolução bolchevista, a famosa revista francesa “L'Illustration” coleção 1920 a 1925, p. 38, publicou matéria inédita. Tratou-se de mórbida fotografia do cadáver de um oficial polonês empalado, contemplado pela soldadesca comunista. A revista quis ilustrar com essa fotografia a inexplicável e antinatural ausência de reflexos humanos, bem como a indiferença absoluta dos soldados vermelhos. O que teria anestesiado as reações instintivas daqueles homens?
“L'Illustration” acrescenta que o crime foi ordenado por uma pessoa que, na frívola Paris da época, distinguia-se como um gozador, cético em matéria de religião, mas bom rapaz, engraçado, grande jogador de bridge e freqüentador de bailes. Que fator misterioso transformou-o, subitamente, em feroz comissário bolchevista?
Brutal nacionalização da indústria e primeira grande fome
Tendo confiscado o alimento, o governo reduziu o povo pela fome. Só comia quem possuísse o cartão de racionamento distribuído pelo partido... Havia seis categorias de estômagos excomungados. Os burgueses, os contra-revolucionários, os proprietários rurais, os comerciantes, os ex-militares, os ex-policiais foram condenados ao desaparecimento.
Nas cidades, as fábricas pararam. Os operários trocavam ferramentas e máquinas furtadas das oficinas por alimentos. A ditadura soviética nacionalizou, então, as indústrias e as militarizou. Trabalhava-se sob ameaça. A ausência podia acarretar a morte. O pagamento não ultrapassava um terço ou metade do pão necessário para a sobrevivência.
As inúmeras revoltas operárias foram afogadas em sangue. O paraíso igualitário estava começando... “As cidades devem ser impecavelmente limpas de toda putrefação burguesa .... O hino da classe operária será um canto de ódio e de vingança!”, escrevia o “Pravda” – jornal oficial -- em 31 de agosto de 1918.
A fome prostrou a população. Em 1922 não havia mais revoltas, apenas multidões apáticas implorando uma migalha e morrendo como moscas. Foi o início da primeira grande fome que ceifou 5 milhões de vidas.
Os cadáveres insepultos acumulavam-se nas estradas. Surgiu o canibalismo. Os comunistas deitaram a mão nos bens da igreja cismática (dita ortodoxa), majoritária na Rússia. O confisco ocorreu com profanações e carnavais anti-religiosos. Após sucessivas ondas aniquiladoras, pouquíssimos templos permaneceram abertos. Os “Popes” (chefes da igreja cismática) transformados em agentes do Partido.
“Todos os atletas russos nos dopamos em algum momento. Os dirigentes impõem isso aos treinadores e estes aos esportistas. No fim, você acha que não está fazendo nada ruim”, explicou Yuliya Rusanova.
Ela ganhou a medalha de bronze no 800 do Europeu 'indoor' de Paris 2011, mas foi sancionada em 2013 por alterações em seu passaporte biológico.
“Existe toda uma metodologia para impedir resultados ‘positivos’ de dopagem. Os funcionários garantem que os atletas não sejam submetidos a testes”, acrescentou seu marido Vitali Stepanov, ex-dirigente da Agência Antidopagem da Rússia (Rusada), segundo o jornal espanhol “El Mundo”.
“O esportista está submetido a muitas pressões e no fim não tem outra alternativa senão as práticas ilegais”, acrescentou Oleg Popov, treinador de vários atletas 'caçados' nos últimos anos.
John Sawers, ex-chefe do Serviço Secreto inglês (MI6):
“A ameaça de confronto militar nuclear,
incluindo um erro de cálculo ou
simplesmente má sorte,
ainda está presente. Temos isso em mente
quando
falamos com a Rússia de Vladimir Putin”
Com um ar descontraído, sir John Sawers, chefe recém-aposentado do serviço de inteligência britânico (MI6), transmitiu uma mensagem alarmante em sua conferência no King’s College de Londres: pela primeira vez desde o fim da Guerra Fria, paira sobre o mundo o espectro da guerra nuclear.
“A ameaça de confronto militar nuclear, incluindo um erro de cálculo ou simplesmente má sorte, ainda está presente. Temos isso em mente quando falamos com a Rússia de Vladimir Putin”, declarou Sawers, segundo “El País”, edição em português.
O bem informado ex-chefe da espionagem inglesa refletia o temor – compartilhado por seus colegas britânicos, pelos EUA e pela OTAN – de que a crise militar na Ucrânia seja o prelúdio de mais uma aventura russa.
O risco de a Rússia tentar anexar territórios da Estônia, Lituânia ou Letônia aumentou em consequência do desgaste de sua economia. A fim de conter o descontentamento interno e preservar seu poder, Putin procuraria excitar o populismo com o espectro de uma ameaça ocidental a seu país.
Para Gideon Rachman, especialista em política internacional do Financial Times, “o agressivo nacionalismo orquestrado por Putin recorda a política da Rússia e da Alemanha nos anos trinta”.
A Rússia oferecia a cidadania e bons ordenados, mas agora está sem dinheiro e os estrangeiros correm o risco de assinar contratos obrigatórios e depois não verem um tostão ou quase.
A ideia de recrutar estrangeiros já havia sido proposta havia cinco anos, mas agora, com a guerra na Ucrânia, tornou-se uma necessidade premente.
A Rússia estava oferecendo aos recrutas 30.000 rublos por mês, mas a desvalorização da moeda russa está evaporando esse valor e afastando os imprescindíveis voluntários.
Os habitantes estão certos que o túmulo não identificado
no cemitério público de Vybuty, região de Pskov, norte da Rússia,
é de um paraquedista morto na Ucrânia. Os familiares têm medo de falar.
O capitão da 106º divisão aerotransportada viajou 900 milhas desde Rostov, na fronteira com a Ucrânia, para entregar o caixão de zinco selado do paraquedista Sergei Andrianov, 20, numa remota aldeia na região de Samara, entre o rio Volga e Cazaquistão.
A família havia ficado furiosa com o quartel da divisão pela falta de notícias. No fim, um oficial exasperado ofereceu 100.000 rublos (1.850 dólares) para tranquilizá-la.
Contudo, Natasha, a mãe de Sergei, queria dados: “Como é que ele morreu? Onde?”.
— “Meu filho morreu e ninguém pode explicar o que aconteceu”, disse ela em lágrimas à VICE News.
Ela exibe os documentos que recebeu junto com o corpo. Explicações imprecisas, nenhuma referência ao local.
Um oficial confidenciou que Sergei estava em “missão especial” num local de “transferência temporária”, onde aconteceu uma explosão “incompatível com a sua vida”. Rostov é mencionada em alguma parte.
“Eles agem como se fosse um segredo de governo”, disse Natasha, “mas, honestamente, eu quero dizer que isto é um crime do governo”.
Oficialmente, a Rússia não está em guerra, mas seus soldados estão morrendo às dúzias — quiçá às centenas — na Ucrânia. Putin nega uma e outra vez que haja tropas russas no país vizinho, mas os cadáveres como o de Sergei voltam.
Jornalistas e ativistas dos direitos humanos recolhem os históricos desses sacrifícios silenciados que já formam uma espécie de “exército russo de fantasmas”.
Em evento internacional em Munique, o presidente ucraniano Petro Poroshenko
exibe passaportes de soldados russos mortos ou capturados na Ucrânia.
Em agosto de 2014, o exército ucraniano progredia substancialmente e encaminhava-se para extinguir a rebelião pró-russa. Foi então que Moscou enviou suas tropas para evitar a derrota de seus protegidos.
Foi uma invasão ao pé da letra. Calcula-se que 20.000 soldados violaram as fronteiras. Muitos como Sergei só voltaram dentro de sacolas para cadáver.
O caso dele bate com dezenas de outros relatórios recolhidos pelo Comitê de Mães de Soldados, liderado por Valentina Melnikova.
Segundo as denúncias que ela possui, pelo menos 500 membros das forças armadas russas morreram na Ucrânia. O número concorda aproximadamente com os cálculos do governo americano. Mas são difíceis de confirmar: a repressão espiona aqueles que se interessam pelo assunto em demasia.
Para Melnikova, nada disto é novo. Já aconteceu durante a invasão soviética do Afeganistão ou na repressão da Chechênia, registra VICE News.
A mídia estatal nada fala. A TV se refere ao governo de Kiev como “junta fascista”. Os programas estão cheios de alusões a conspirações e a “quintas-colunas” sabotando a Rússia.
O clima de medo nas famílias impede que elas saiam a público. “Todo mundo cala. Eles compreendem o que aconteceu e o que pode acontecer se você fala”, dizem os parentes.
Natasha percebeu isso não somente nos agentes do governo, mas também nos vizinhos da aldeia.
Mas o muro de silêncio começou a cair quando, em agosto (2014), chegaram os primeiros corpos ao quartel de Pskov, perto da fronteira com a Estônia, a cinco horas de carro de São Petersburgo, sede da 76º divisão aerotransportada.
Ainda em agosto, oficiais ucranianos publicaram documentos de 60 dos pára-quedistas de Pskov, cuja brigada foi quase extinta numa emboscada. A Rússia negou, e o comandante da divisão declarou que todos seus soldados passavam bem.
Numa segunda-feira, a igreja do pequeno cemitério da periferia de Pskov encheu-se de gente, altos oficiais inclusive.
As cruzes não contêm nomes mas números num cemitério
na região separatista pro-Rússia, perto de Donetsk.
Mas Irina Tumakova chegou muito mais cedo e pôde ver os soldados cobrindo com terra os túmulos e o nome dos mortos: eram suboficiais da unidade falecidos em agosto. Um homem lhe ofereceu um copo de vodca dizendo: “Meu filho está ali”.
Irina lhe perguntou se tinha morrido na Ucrânia.
— “Onde, se não?” respondeu ele.
A história correu pelas redes sociais russas. O quartel mandou silenciar, os familiares se recusaram a receber os jornalistas, funcionários perseguiram a jornalista russa que tentou se aproximar dos túmulos, recorrendo a ameaças e agressões.
No mesmo mês de agosto, a Ucrânia apresentou prisioneiros de guerra do 331º regimento aerotransportado de Kostroma. O Kremlin teve que admitir, mas Putin disse terem entrado na Ucrânia por “erro”.
Em setembro, as emissoras estatais russas de TV reconheceram pela primeira vez que um soldado russo fora morto na Ucrânia, mas alegarem tratar-se de um “patriota voluntário”.
Um outro “voluntário”, Nikolai Kozlov, foi apresentado pelas redes de TV recuperando-se num hospital da perda de uma perna. “Ele foi porque recebeu ordem”, contou seu tio.
O povo russo continua sendo sistematicamente desinformado pela grande mídia, quase toda ela nas mãos de camaradas de Putin.
“Mortos em circunstâncias desconhecidas”:
O testemunho de um soldado russo prisioneiro na Ucrânia:
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs
Mais de 100 milícias paramilitares aprovadas pelo governo da Polônia recrutam velozmente jovens preocupados por seu país diante da ofensiva das forças de Putin no Leste europeu.
O jornal “The New York Times” foi fazer uma reportagem desse fenômeno nacional polonês.
Ele assistiu em Kalisz ao juramento de trinta estudantes, que prometeram defender a Polônia a todo custo. Para isso, 200 membros da associação – rapazes e moças – marcharam em formação a partir do pátio da escola, ingressaram no Boulevard das Forças Armadas e chegaram ao centro da cidade diante da igreja de São José.
O general Boguslaw Pacek, conselheiro do Ministério da Defesa e homem de ligação com esses grupos, marchou com eles.
Bartosz Walesiak, 16, que entrou para Associação de Atiradores, declarou: “Eu acho que Putin vai querer mais. A Lituânia, a Estônia e a Letônia já estão se preparando para esse cenário e a Polônia deve fazer o mesmo”.
A crise entra no impensável fim da Guerra Fria e tira a tranquilidade de muitos poloneses. Eles acham que os russos não se contentarão com a Ucrânia e partirão por cima do Ocidente. E a Polônia está no meio.
A Rússia aparece agressiva e imprevisível. “O impacto na vida cotidiana está sendo péssimo”, disse Marcin Zaborowski, diretor do Polish Institute of International Affairs. “Com muita frequência, as pessoas — vizinhos, barbeiros — me abordam para perguntar se vai sair uma guerra. Outro dia minha mãe me telefonou para saber sobre isso”.
Poloneses acham que a Rússia não ficará satisfeita com a Ucrânia
e tentará agredir outro vizinho. E podem ser eles.
Nos jantares em Varsóvia frequentemente se trata desse assunto. Possibilidades não consideradas outrora são tratadas hoje seriamente. Até as piadas sobre o assunto patenteiam a ansiedade.
No início de 2015, o Ministério da Defesa da Polônia anunciou que fornecerá treinamento a qualquer civil que quiser recebê-lo. No primeiro dia compareceram por volta de mil voluntários. “Esse número vai crescer bem no futuro”, disse o coronel Tomasz Szulejko, porta-voz do comando geral do Exército polonês.
Tomasz Siemoniak, ministro da Defesa, contempla estabelecer uma Força de Defesa Territorial, semelhante à Guarda Nacional dos EUA, aproveitando o creme dos membros das associações de atiradores e outros voluntários.
O primeiro-ministro Ewa Kopacz mudou a lei de recrutamento. Agora poderá ser convocado quase todo homem no país.
Na vizinha Lituânia, a presidente Dalia Grybauskaite visa reinstalar a conscrição militar obrigatória em função do “atual ambiente geopolítico”. Em janeiro, o governo publicou um livreto de 98 páginas intitulado “Como agir em situações extremas ou em momentos de guerra”.
O livreto fornece instruções sobre o que os cidadãos devem fazer caso soldados estrangeiros apareçam nas portas de suas casas, e como oferecer uma resistência passiva ao poder ocupante.
Os temores crescem na Polônia, mas ainda não há pânicos de massa, diz Tomasz Szlendak, sociólogo da Universidade Nicolaus Copernicus, de Torun. Os cidadãos ainda não estocam alimentos e munições no porão, esclareceu Marcin Zaborowski, mas a apreensão está aumentando visivelmente.
O crescente engajamento nos grupos milicianos é apenas uma manifestação da mudança do clima.
Grzegorz Zurek de 11 anos não tinha idade para treinar,
mas tanto insistiu que achou vaga como 'ferido'.
“Acredito que Putin fará algo contra a Polônia”, diz ele.
E a causa não é só a Ucrânia. O patriotismo e o amor ao serviço uniformado estão atraindo os mais jovens. A vida militar oferece uma carreira desejável, e a sombra de Putin acelerou a tendência.
Em Szczecin, 500 novos cadetes fizeram o juramento. O general Pacek acha que já há 120 grupos do gênero, com um total de 80.000 membros.
O Ministério da Defesa fornece equipamentos, uniformes, treinadores e até dinheiro.
Declarou o general Pacek: “Não se trata de levá-los para combater, mas de lhes oferecer assistência do lado militar. Obviamente, eles sairão preparados para defender”.
O juramento reza: “Eu estarei sempre pronto para defender a independência até meu último suspiro”.
Após a cerimônia, o prefeito de Kalisz, Grzegorz Sapinski, olhava os cadetes marchando e comentava: “Perceba a mudança de atitude dos jovens em consequência do que está acontecendo na Ucrânia. O conflito não se dá num lugar longínquo ou obscuro. Acontece a quatro horas de carro daqui”.
O cadete mais jovem é Grzegorz Zurek, 11. Ele não conseguia ser admitido por sua curta idade, mas, por ser obstinado, conseguiu que o aceitassem para – bem abraçado ao fuzil automático – desempenhar o papel de ferido nos treinos.
“Acredito como altamente provável que Putin fará algo contra a Polônia”, disse Grzegorz.
“Eu sei pela história que a Rússia sempre foi um estado totalitário. E agora está tentando recuperar o território que perdeu no fim da Guerra Fria. Se ele vier invadir a Polônia, eu não hesitarei um segundo em combater contra ele”, completou o corajoso adolescente.
Forças Armadas polonesas: prestígio e rearmamento crescem rapidamente, diante da percepção da ameaça russa:
Exercícios conjuntos com europeus e americanos em território polonês visam aprimorar a defesa em caso de invasão:
Pela primeira vez na história, o autodenominado Patriarca de Moscou, chefe da cismática igreja ortodoxa russa, foi falar na Câmara baixa do Parlamento russo, ou Duma, noticiou “AsiaNews”.
O objetivo principal da histórica intervenção foi um apelo para restaurar “as coisas positivas da era soviética” e construir a Rússia moderna. Em outros termos, apoiar a construção da “URSS 2.0”, conforme desejo do camarada máximo Vladimir Putin.
Também pediu aos parlamentares a proteção da família e o banimento do aborto que grassa na Rússia num dos patamares mais sinistramente altos do planeta, mas que é uma das “conquistas” da era soviética. O apelo soou incongruente.
Formado nas escolas da KGB, Kirill deplorou “frequentes casos” de destruição e confisco de igrejas ortodoxas na Ucrânia, perpetrados pelos separatistas pró-russos, como se impedi-los estivesse dependendo de uma decisão de Moscou.
“Diga-lhes, Senhor Padre, que a Santíssima Virgem repetidas vezes nos disse, tanto aos meus primos Francisco e Jacinta como a mim, que várias nações desaparecerão da face da terra. Disse que a Rússia seria o instrumento do castigo do Céu para todo o mundo, se antes não alcançássemos a conversão dessa pobre nação.” (Irmã Lúcia)
Oração a Nossa Senhora Aparecida pedindo afaste o flagelo do comunismo do Brasil
“Ó Rainha do Brasil, nesta hora de tantos perigos para a nossa Pátria, afastai dela o flagelo do comunismo ateu.
“Não permitais que consiga instaurar-se em nosso País, nascido e formado sob o influxo sagrado da civilização cristã, o regime comunista, que nega todos os Mandamentos da Lei de Deus.
“Para isso, ó Senhora, conservai viva, aumentai a rejeição que o comunismo encontrou em todas as camadas sociais do povo brasileiro. “Ajudai-nos a ter sempre presente que:
“1) O Decálogo nos manda “amar a Deus sobre todas as coisas”, “não tomar seu santo Nome em vão” e “guardar os domingos e festas de preceito”. E o comunismo ateu tudo faz para extinguir a Fé, levar os homens à blasfêmia e criar obstáculos à normal e pacífica celebração do culto;
“2) O Decálogo manda “honrar pai e mãe”, “não pecar contra a castidade” e “não desejar a mulher do próximo”. Ora, o comunismo deseja romper os vínculos entre pais e filhos, entregando a educação destes em mãos do Estado. O comunismo nega o valor da virgindade e ensina que o casamento pode ser dissolvido por qualquer motivo, pela mera vontade de um dos cônjuges;
“3) O Decálogo manda “não furtar” e “não cobiçar as coisas alheias”. O comunismo nega a propriedade privada e sua tão importante função social;
“4) O Decálogo manda “não matar”. O comunismo emprega a guerra de conquista como meio de expansão ideológica e promove revoluções e crimes em todo o mundo;
“5) O Decálogo manda “não levantar falso testemunho”, e o comunismo usa sistematicamente a mentira como arma de propaganda.
“Fazei que, tolhendo resolutamente os passos à infiltração comunista, os brasileiros de todas as classes sociais possam contribuir para que se aproxime o dia da gloriosa vitória que predissestes em Fátima com estas palavras tão cheias de esperança e doçura: “Por fim meu Imaculado Coração triunfará”.”
Beato Pio IX: socialismo e comunismo trazem “transtorno absoluto de toda a ordem humana"
“Tampoco desconheceis, Veneráveis Irmãos, que os principais autores desta intriga tão abominável não se propõem outra coisa senão impelir os povos, agitados já por toda classe de ventos de perversidade, ao transtorno absoluto de toda a ordem humana das coisas, e entregá-los aos criminosos sistemas do novo socialismo e comunismo”.
Encíclica “Noscitis et Nobiscum”.
Leão XIII: socialismo, comunismo, anarquismo formam “seita destruidora da sociedade civil”
“Esta seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros se chamam socialistas, comunistas ou niilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniqüidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as Sagradas Letras quando dizem: “Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade” (Jud. 8)”.
“Seita pestífera” “Todos sabem com que gravidade de linguagem, com que firmeza e constância o Nosso glorioso Predecessor Pio IX, de saudosa memória, combateu, quer nas suas Alocuções, quer nas suas Encíclicas dirigidas aos Bispos de todo o mundo, tanto os esforços iníquos das seitas, como nomeadamente a peste do socialismo, que já irrompia dos seus antros”.
Os comunistas, os socialistas e os niilistas: “peste mortal” “Peste mortal que se introduz como a serpente por entre as articulações mais íntimas dos membros da sociedade humana, e a coloca num perigo extremo”.
E ainda: “Os socialistas, os comunistas e os niilistas nada deixam intacto ou inteiro do que foi sabiamente estabelecido pelas leis divinas e humanas para a segurança e honra da vida”.
(encíclica “Quod Apostolici Muneris”)
Leão XIII: socialistas e comunistas são “ruína de todas as instituições”
“Suprimi o temor de Deus e o respeito devido às suas leis; deixai cair em descrédito a autoridade dos príncipes; daí livre curso e incentivo à mania das revoluções; largai a brida às paixões populares, quebrai todo freio, salvo o dos castigos, e pela força das coisas ireis ter a uma subversão universal e à ruína de todas as instituições: tal é, em verdade, o escopo provado, explícito, que demandam com seus esforços muitas associações comunistas e socialistas”.
(encíclica “Humanum Genus”)
Papa Leão XIII: socialismo e comunismo são “monstros horrendos”
“O ‘comunismo’, o ‘socialismo’, o ‘niilismo’, monstros horrendos que são a vergonha da sociedade e que ameaçam ser-lhe a morte”.
(encíclica “Diuturnum Illud”)
Leão XIII: socialistas e semelhantes são “seita demolidora”
“Os socialistas e outras seitas sediciosas que trabalham há tanto tempo para arrasar o Estado até aos seus alicerces”.
“Seita abominável” “É necessário, ..., que trabalheis para que os filhos da Igreja Católica não ousem, seja debaixo de que pretexto for, filiar-se na seita abominável (do socialismo), nem favorecê-la”.
(encíclica “Libertas Praestantissimum”)
Leão XIII: socialistas e comunistas são “ruína de todas as instituições”
“Suprimi o temor de Deus e o respeito devido às suas leis; deixai cair em descrédito a autoridade dos príncipes; daí livre curso e incentivo à mania das revoluções; largai a brida às paixões populares, quebrai todo freio, salvo o dos castigos, e pela força das coisas ireis ter a uma subversão universal e à ruína de todas as instituições: tal é, em verdade, o escopo provado, explícito, que demandam com seus esforços muitas associações comunistas e socialistas”.
(encíclica “Humanum Genus”)
Pio XI: o comunismo é “intrinsecamente mau” ainda quando finge se moderar
“O comunismo manifestou-se no começo tal qual era em toda a sua perversidade, mas logo percebeu que assim afastava de si os povos; mudou então de tática, e procura ardilosamente atrair as multidões, ocultando os próprios intuitos atrás de idéias em si boas e atraentes.”
“Intrinsecamente mau é o comunismo, e não se pode admitir, em campo algum, a colaboração recíproca, por parte de quem quer que pretenda salvar a civilização cristã”
(encíclica “Divini Redemptoris”)
Pio XI: ninguém pode ser católico e socialista/comunista
“Socialismo religioso, socialismo católico são termos contraditórios: ninguém pode ser ao mesmo tempo bom católico e verdadeiro socialista”
(encíclica “Quadragesimo Anno”)
Pio XII excomungou aqueles que aderirem ao comunismo:
“Esta Suprema Sagrada Congregação foi interrogada:
“1. se é lícito se inscrever no partido comunista ou apoiá-lo;
“2. se é lícito imprimir, divulgar o ler livros, revistas, jornais ou panfletos que apóiam a doutrina ou a obra do comunismo, ou escrever neles;
“3. se pode se admitir aos Sacramentos os cristãos que consciente e livremente praticaram atos descritos nos números 1 e 2 acima;
“4. se os cristãos que professam a doutrina comunista materialista e anticristã, e sobre tudo aqueles que a defendem e propagam, incorrem ipso facto na excomunhão reservada à Sé Apostólica, enquanto apóstatas da fé católica.
“Os Eminentíssimos e Reverendíssimos Padres encarregados da tutela da fé e da moral, tendo ouvido o voto dos Consultores, na reunião plenária de 28 de junho de 1949 responderam decretando:
“1. negativo: de fato o comunismo é materialista e anticristão; os chefes comunistas, embora por vezes sustentem verbalmente não serem contrários à Religião, de fato seja na doutrina seja nas ações se mostram hostis a Deus, à verdadeira Religião e à Igreja de Cristo;
“2. negativo: é proibido pelo próprio Direito (o documento refere-se ao cânon 1399[4] do Código di Direito Canônico então vigente); “3. negativo, respeitando os princípios normais de negar os Sacramentos a aqueles que não estão bem dispostos para recebê-los;
“4. afirmativo.
“No dia 30 do mesmo mês e ano o Papa Pio XII, na audiência habitual ao Assessor do Santo Oficio, aprovou a decisão dos Padres e ordenou promulgá-la no jornal oficial dos Acta Apostolicae Sedis.”
João XXIII: em 25 de março de 1959, ratificou o documento acima malgrado os câmbios operados na conduta do comunismo.
(“Catástrofe antropológica” (João Paulo II); (“vergonha de nosso tempo” (hoje Bento XVI)
Às incontrovertíveis condenações doutrinárias e disciplinares dos Papas antecessores, acrescentasse o juízo de João Paulo II sobre o comunismo (“catástrofe antropológica”) e do então Cardeal Ratzinger, hoje Bento XVI (“vergonha de nosso tempo”).
Sobre o silêncio do Concilio Vaticano II a respeito do comunismo:
Dentro da perspectiva de “Revolução e Contra-Revolução”, o êxito dos êxitos alcançado pelo comunismo pós-staliniano sorridente foi o silêncio enigmático, desconcertante, espantoso e apocalipticamente trágico do Concílio Vaticano II a respeito do comunismo.
Este Concílio se quis pastoral e não dogmático. Alcance dogmático ele realmente não o teve. Além disto, sua omissão sobre o comunismo pode fazê-lo passar para a História como o Concílio a-pastoral.
Explicamos o sentido especial em que tomamos esta afirmação.
Figure-se o leitor um imenso rebanho enlanguescendo em campos pobres e áridos, atacado de todas as partes por enxames de abelhas, vespas, aves de rapina.
Os pastores se põem a regar a pradaria e a afastar os enxames.
‒ Esta atividade pode ser qualificada de pastoral?
‒ Em tese, por certo. Porém, na hipótese de que, ao mesmo tempo, o rebanho estivesse sendo atacado por matilhas de lobos vorazes, muitos deles com peles de ovelha, e os pastores se omitissem completamente de desmascarar ou de afugentar os lobos, enquanto lutavam contra insetos e aves, sua obra poderia ser considerada pastoral, ou seja, própria de bons e fiéis pastores?
Em outros termos, atuaram como verdadeiros Pastores aqueles que, no Concílio Vaticano II, quiseram espantar os adversários “minores”, e impuseram livre curso ‒ pelo silêncio ‒ a favor do adversário “maior”?
Com táticas “aggiornate” ‒ das quais, aliás, o mínimo que se pode dizer é que são contestáveis no plano teórico e se vêm mostrando ruinosas na prática ‒ o Concílio Vaticano II tentou afugentar, digamos, abelhas, vespas e aves de rapina.
Seu silêncio sobre o comunismo deixou aos lobos toda a liberdade. A obra desse Concílio não pode estar inscrita, enquanto efetivamente pastoral, nem na História, nem no Livro da Vida.
É penoso dizê-lo. Mas a evidência dos fatos aponta, neste sentido, o “Concílio Vaticano II” como uma das maiores calamidades, se não a maior, da História da Igreja (Cfr. “Sermão” de Paulo VI, de 29/6/1972.).
A partir dele penetrou na Igreja, em proporções impensáveis, a “"fumaça de Satanás"“, que se vai dilatando dia a dia mais, com a terrível força de expansão dos gases.
Para escândalo de incontáveis almas, o Corpo Místico de Cristo entrou no sinistro processo da como que autodemolição.
Plinio Corrêa de Oliveira, “Revolução e Contra-Revolução”.