sábado, 7 de dezembro de 2019

Imaculada Conceição: “um cavaleiro vai entronizá-la no topo do Kremlin”, previu São Maximiliano Kolbe

Imaculada Conceição, Sevilha. No fundo: o Kremlin na noite
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs




No segredo de La Salette encontramos uma descrição que parece se aplicar a nossos dias onde campeia o pecado, o crime, a desordem e a impiedade.

Em consequência desse estado de revolução profunda contra a ordem da Criação adviriam imensas calamidades regeneradoras e purificadoras da Igreja e da ordem temporal.

Mensagem de todo análoga encontramos em Fátima, onde Nossa Senhora acrescentou profeticamente que a Rússia espalharia seus erros – quer dizer o comunismo – e se transformaria no flagelo do mundo.

Porém, após colossais eventos que incluiriam a desaparição de nações, a Rússia haveria de se converter e o Imaculado Coração de Nossa Senhora triunfará, e a humanidade será restaurada.

domingo, 1 de dezembro de 2019

Bispo lituano narra sua odisseia de fidelidade
no cárcere comunista

Dom Sigitas Tamkevicius, bispo de Kaunas conta sofrimentos e consolações na prisão comunista
Dom Sigitas Tamkevicius, bispo de Kaunas conta
sofrimentos e consolações na prisão comunista
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Dom Sigitas Tamkevicius, bispo de Kaunas, Lituânia, narrou em recente livro os sofrimentos de seu cativeiro nos cárceres soviéticos comunistas, segundo noticiou a agência “Aleteia”.

“Nunca rezei tão intensamente como naqueles momentos. Jesus não me deixou sozinho”, disse, comentando a graça de celebrar a Missa na cela, às escondidas dos algozes.

O padre Sigitas foi preso em 1983 e levado em uma caminhonete da polícia política KGB até um porão escuro que servia de cárcere. Os corredores tinham teto alto, eram estreitos, mal iluminados e sujos.

O policial que o deteve exultou quando soube que tinha preso o sacerdote jesuíta Sigitas, do Comitê de Defesa dos Crentes.

O Comitê redigia a “Crônica da Igreja Católica na Lituânia”. Ela revelava o sistema de opressão e terror antirreligioso no país e era enviada ao exterior. O governo a qualificava de propaganda soviética e só queria prender os redatores.

A “Crônica” nasceu nos anos 70, quando cinco sacerdotes decidiram distribuir textos que confortassem os católicos lituanos e dessem a conhecer ao Ocidente sua situação de opressão. Os sacerdotes informavam tudo ao bispo Dom Vicentas Sladkevicius.