Só pensar que apenas iniciado o ano, nos céus de Roma, emoldurados pelos símbolos sagrados do Papado, um helicóptero fazia o voo de despedida de Bento XVI!
A renúncia, segundo o decano dos cardeais Ângelo Sodano, caiu “como um raio em céu sereno”. E na mesma noite, um raio atingiu a cúpula da Basílica de São Pedro.
Poucos dias antes, um temporal de violência inusitada danificou o Santuário de Fátima, no 75º aniversário da aurora boreal anunciada por Nossa Senhora: “quando virdes uma noite alumiada por uma luz desconhecida sabei que é o grande sinal, por meio da guerra, da fome e de perseguições à Igreja e ao Santo Padre”.
Logo depois um meteoro explodiu no céu da Rússia com a potência de 20 bombas atômicas. Outra bola de fogo cruzou o céu da costa oeste dos EUA, mais uma apavorou o centro da Espanha e, por fim, em nove estados da Argentina outro meteoro comparável ao russo fez a noite virar dia, a terra tremer, e o povo achar que era “um sinal divino”.
Esses fatos incomuns devem ser vistos à luz da Fé que nos leva a mantermos inalterada nossa Esperança e nossa Caridade.
O fato é que 2013 se encerrou com os homens quase não se entendendo mais. O que nos trará 2014?
Algo, entretanto, pareceu se mover numa esfera que não é a dos humanos. Sopros fétidos vindos do reino das trevas promoveram incontáveis e atrozes blasfêmias durante 2013.
Mas, brisas subtis de espíritos angélicos reanimaram e remoçaram as fileiras dos fiéis católicos.
É de se supor que essas ventanias angélicas e infernais cresçam no ano que começa.
A promessa imutável é de que as portas do inferno jamais prevalecerão sobre a Igreja. Mais cedo ou mais tarde, veremos seu triunfo glorioso como prometido por Nossa Senhora em Fátima.
É nesse sentido que vão todas nossas orações e trabalhos no ano de 2014 que inicia.
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